quarta-feira, 13 de julho de 2011

Gravação de dvd de Pregação


NÃO PERCAM!

GRAVAÇÃO DO DVD DE PREGAÇÃO

DO

PR. EDIUDSON FONTES

13 DE AGOSTO AS 19 HORAS

TEMA: MOTIVOS PARA NÃO TEMER DIANTA DAS DIFICULDADES

LOCAL: IGREJA PENTECOSTAL MANANCIAL DE

AGUAS VIVAS

ENDEREÇO: RUA BARRA MANSA N°433

COELHO NETO - RJ

(PRÓXIMO A AVENIDA BRASIL)

CONTATOS: 93279094 - 74597147


terça-feira, 12 de julho de 2011

Gravação de dvd de Pregação



NÃO PERCAM!
2° GRAVAÇÃO DO DVD DE PREGAÇÃO
DO
PR. EDIUDSON FONTES
DIA 13 DE AGOSTO ÀS 19 HORAS
TEMA: MOTIVOS PARA NÃO TEMER DIANTE DAS DIFICULDADES.
LOCAL: IGREJA PENTECOSTAL MANANCIAL
DE
ÁGUAS VIVAS
ENDEREÇO: RUA BARRA MANSA N°433
COELHO NETO - RJ
(PRÓXIMO A AV. BRASIL)
CONTATOS: 7459 - 7147

terça-feira, 5 de julho de 2011

Jesus, o maior filosofo que existiu.

Qual é este sistema filosófico? Ele não é uma construção lógica artificial, um castelo de conceitos e teorias abstratas fora da realidade, ou é uma das visão positiva, aderente aos fatos, cientificamente controlável, que abrange todos os aspectos da existência, de modo que, dando respostas às perguntas que mais interessam à vida.


As perguntas fundamentais, a que a filosofia deveria responder, são por exemplo: por que existimos, por que nascemos, vivemos e morremos; por que sofremos, de onde vimos e para onde vamos? Há um funcionamento orgânico no universo. Quem o dirige? O movimento de tudo o que existe está orientado para uma dada finalidade, mas qual é o princípio que tudo guia para ela, qual o plano de todo esse trabalho? Qual é o seu resultado final? Se estamos seguindo um caminho, a coisa mais importante é a de conhecer esse caminho. Como podemos percorrê-lo sem saber para onde ele vai? E se desesperadamente estamos fugindo da dor e procurando a felicidade, qual é o meio para realizar aquilo que mais almejamos?





A palavra Filosofia deriva-se do grego e significa “amor à sabedoria”. Esta é uma definição simples.


A aplicação da filosofia à vida, circunstâncias, preconceitos e experiências é uma questão de individualidade. Neste ponto, cada ser racional é um filósofo. Cada pessoa que existe tenta entender o significado do mundo em que vive, de acordo com seu próprio ponto de vista. Isto explica a diversidade da filosofia.


A filosofia se esforça para responder às perguntas que os homens têm sobre a vida. Antes de podermos entender as repostas, de maneira adequada, temos que saber que perguntas são essas. Eis aqui algumas: Qual é o melhor tipo de governo? O aborto é errado? A moralidade é tão importante quanto dizem? Como sabemos o que é certo e o que é errado? De onde viemos? Para onde vamos? Deus existe mesmo? A evolução é uma teoria correta? Se tiver opinião a respeito de qualquer destes assuntos, como pode prová-la? Quem tem certeza de alguma coisa? A resposta a estas perguntas é de uma importância inigualável.


Se as perguntas são difíceis e complexas, imagine as teorias avançadas! Mas, quem pode dizer o que é certo ou errado? Afinal de contas, não há um padrão absoluto pelo qual o mundo julga. Um homem pensa de um jeito; outro pensa de outro! Os filósofos, que mais estudaram sobre o assunto, vivem a discordar um do outro. Sem um padrão absoluto pelo qual se julgar, a opinião de alguém é tão boa quanto a de outro e ninguém, realmente, sabe de coisa nenhuma.


As diversidade de opiniões entre os filósofos mais notáveis: Sócrates faria perguntar a todos os homens até deduzir uma expressão clara de algo que devia ser implicitamente conhecido por todos os seres racionais.


Platão pede-nos para subir a uma montanha coberta de nuvens, a fim de contemplar o mundo eterno, imutável e ideal, mas sem a ajuda divina.


Aristóteles nos convida a tentar nos igualar a um homem bom, mas não podemos, pois somos manchados com o pecado.


Kant nos implora a obedecer a lei moral interior, mas achamos em nossos membros outra lei totalmente contrária.


Nietzsche nos chama a nos tornar super-homens, mas no fim somos demônios.


Marx nos diz para tornar a direção que for necessária, a fim de alcançarmos o objeto desejado e nos assegura que somos só o que comemos, que nada existe, a não ser aquilo que vemos.


Kieregaard nos encoraja a seguir a Cristo, porém o cristo dele se torna um salvador existencial. Até mesmo os filósofos cristãos que tornam a revelação divina (a Bíblia) em especulação humana nos deixam em um estado de desespero.


A Filosofia Cristã tem início em Deus e se baseia na revelação divina, a Bíblia. Começar em qualquer outro lugar é se desviar e ser enganado pela sabedoria humana, nas mãos de tagarelas loquazes. O Apóstolo Paulo nos lembra que tudo o que é necessário para o homem saber já foi revelado, e por Deus. É pelo Deus Triúno, e nEle também, que todas as perguntas do homem são respondidas. Deixar Deus de fora da resposta é ser roubado da verdade e, por outro lado, seguir ilusões vãs (enganos vãos).


A filosofia se torna tola quando entra no assunto das origens, destinos e do sobrenatural. O homem é limitado ao tempo e ao espaço, mas Deus não! Somente Deus pode revelar estas coisas a nós, e Ele fez em Sua Palavra. A opinião cristã sobre os homens e as coisas não vem das tradições dos homens, quer sejam boas ou más, nem dos princípios elementares de uma filosofia mundana (rudimentos do mundo), mas do Deus soberano que nos fala através de Sua Palavra.Qualquer ponto de vista filosófico que entre em contradição com as Escrituras não vem de Cristo. Jesus Cristo é o Deus onisciente e não existe necessidade de se buscar fontes humanas de sabedoria, conhecimento ou filosofia em relação aos assuntos anteriormente mencionados. Tudo o que é necessário para um conhecimento da verdade relacionado ao homem, à moralidade, à salvação e ao futuro, Jesus Cristo é, como a Bíblia revela. “Mas vós sois dele, em Jesus Cristo, o qual para nós foi feito por Deus sabedoria, e justiça, e santificação, e redenção”. I Coríntios 1:30


. Cristianismo é uma religião monoteísta, centrada na vida e nos ensinamentos de Jesus de Nazaré, tais como são apresentados no Novo Testamento. A fé cristã acredita essencialmente em Jesus como o Cristo, Filho de Deus, Salvador e Senhor. Os cristãos acreditam que Jesus Cristo é o Filho de Deus que se tornou homem e o Salvador da humanidade, morrendo pelos pecados do mundo. Geralmente, os cristãos se referem a Jesus como o Cristo ou o Messias.O cristianismo surge como religião fundamentada em fatos históricos que envolvem Jesus de Nazaré e um pequeno grupo de galileus. Coube a estes o anúncio do aparecimento do Messias esperado pelos profetas do antigo testamento.A filosofia procura interpretar racionalmente os fenómenos do mundo. Como religião, houve necessidade do cristianismo defrontar-se com a filosofia helénica por causa da posição religiosa dos gregos. As especulações gregas são questionadas tanto como fundamento da verdade absoluta dada pela revelação e a cura pela fé e pela graça. Os adeptos da fé cristã acreditam que Jesus é o Messias profetizado na Bíblia hebraica (a parte da Escritura comum ao cristianismo e ao judaísmo, e conhecida entre os cristãos como Antigo Testamento).


A fundação da teologia cristã foi expressa no início do cristianismo pelos credos ecumênicos, que contém doutrinas que são aceitas pela maioria dos seguidores da fé cristã. Essas profissões de fé afirmam que Jesus sofreu, morreu crucificado, foi sepultado e ressuscitou três dias depois dentre os mortos a fim de fazer com que o céu esteja disponível para aqueles que acreditam e confiam nEle para a remissão dos seus pecados (salvação). Os cristãos alegam ainda que Jesus subiu corporalmente para o céu, sentando a direita de Deus e governando o mundo. A maioria das denominações ensinam que Jesus vai voltar para julgar todos os seres humanos, vivos e mortos, concedendo a vida eterna aos seus seguidores. Jesus de Nazaré é considerado o modelo de uma vida virtuosa e o Deus encarnado, revelado de forma física. Para os cristãos, a mensagem e a vida de Jesus Cristo se encontram nos quatro Evangelhos (boas novas).


No principio, era a Palavra [gr logos] e a Palavra [logos] estava com Deus, e a Palavra [logos] era Deus (João 1.1). O vocábulo Palavra (gr logos), é empregado por João como um título de Cristo, um título no sentido mais vasto e mais profundo, e fala da Sua Personalidade. Somente João usa este vocábulo.


O vocábulo não foi usado pela primeira vez por João. A mais antiga doutrina do logos se encontra nos escritos de Heráclito (filósofo grego 540-480 a.C.). João tomou de empréstimo dos filósofos, por ser tão apropriado como veículo de seus esforços ao ensinar a origem celestial de Cristo.


Por conseguinte, para Filo, o «logos» seria a súmula total do livre exercício das energias divinas. Dessa maneira, ao revelar a si mesmo, Deus poderia ser chamado “logos”; o logos, na qualidade de agente revelador de Deus, poderia ser chamado de Deus.


O vocábulo grego Logos tem um grande numero de diferentes significados, com o sentido primário de “razão”, “palavra”, “fala”, “discurso”, “definição”, “princípio”, etc. As nossas versões, mormente traduzem logos por “Verbo”, contudo, dentre os seus vários significados, podemos destacar dois deles, que são: “razão”e “palavra”.


O apóstolo João começa no prólogo do Evangelho falando da Divindade de Jesus, existindo como Logos. O tema do Evangelho de João é a Divindade de Jesus Cristo (João 20.31).


João começa dizendo: “No princípio era a Palavra [grego logos]...”; “No principio, criou Deus os céus e a terra”. A expressão “no principio” de João é diferente de Gênesis 1.1; enquanto, que este último aponta para o início da criação, isto é, determinando um certo período de tempo; o primeiro vai mais longe e aponta para a eternidade, é como se João tivesse dito: “Na eternidade era o Logos (a Palavra)”.


O sentido tencionado pelo apóstolo é sem sombra de dúvida “Palavra”. Cristo é a Palavra viva do Deus Altíssimo, este paralelo se encontra no Antigo Testamento; confira abaixo:


A Palavra divina não é apenas um elemento na economia do Antigo Testamento; ela a domina inteiramente, dando sentido à história enquanto é criadora da mesma, suscitando entre os homens a vida de fé enquanto lhes é dirigida como mensagem. Não é, pois, de admirar que vejamos essa importância traduzir-se às vezes numa personificação da Palavra, paralelas às personificações da Sabedoria. Assim se dá com a Palavra Reveladora (Sl 119.89), e, sobretudo, com a Palavra operante, executora das ordens divinas (ver Sl 107.20; 147.15; Is 55.11).


O segredo do último mistério da Palavra divina, no-lo comunica João relacionando-o de modo mais estreito com o próprio mistério de Jesus; enquanto Filho, Jesus é a Palavra subsistente. Portanto, é dele que deriva em última análise toda manifestação da Palavra divina, na criação, na história, na realização final da salvação. Compreende-se assim a palavra da epístola aos Hebreus: “Depois de ter falado a nossos pais pelos profetas, Deus nos falou por seu Filho” (Heb 1.1).


Enquanto Palavra, Jesus já existia, portanto, desde o começo em Deus, e era Ele próprio o Deus Altíssimo. Ele era a Palavra criadora na qual tudo foi feito (Jo 1.3; Heb 1.2; Sal 33.6 ss.), a Palavra iluminadora que luzia nas trevas do mundo para trazer aos homens a revelação do Altíssimo (Jo 1.4, 9). Como já vimos, desde o Antigo Testamento era já Ele que se manifestava secretamente sob as aparências da Palavra operante e reveladora. Mas finalmente, nos fins dos tempos, essa Palavra entrou abertamente na história fazendo-se carne (João 1.14); tornou se então, para os homens, objeto de experiência concreta (1 Jo 1.1ss.), de maneira que “vimos a sua glória” (Jo 1.14). O Logos manifestado ao mundo está doravante no centro da história humana: antes dEle, ela (a história humana) tendia para a sua encarnação; depois da sua vinda, ela tende ao seu triunfo final. Pois é ainda Ele que vai se manifestar num derradeiro combate, para pôr fim à ação dos poderes malignos e garantir aqui na terra a vitória definitiva de Deus (Apoc 19.13).


O agente de Deus no ato da criação foi a Sua Palavra; “E disse Deus [Elohim]: Haja luz...haja uma expansão no meio das águas e haja separação entre as águas e águas” (Gên 6.3,6). Elohim deu ordens e as coisas foram criadas «haja». O método que Jeová usou na criação foi o poder da Sua Palavra. Repetidas vezes está declarado: “E disse Deus...” (Gên 1.3,6,9,11,14,20,24,26). Em outras palavras, Ele falou e os céus e a terra vieram a existir. O Salmista disse: “Pela palavra de Jeová foram feitos os céus e todo o exército deles, pelo sopro de sua boca” (Sal 33.6 e ss.). A terra surgiu quando Deus proferiu a Sua Palavra (Sal 104.6-8). O escritor aos Hebreus disse: “Pela fé entendemos que o universo foi criado pela palavra de Deus, de modo que o visível veio a existir das cousas que não aparecem” (Heb 11.3). Vede também em Sal 148.5; Isaías 48.13; Rom 4.17. Como se vê, em nenhuma destas passagens está dito que Deus Pai tenha criado o universo por intermédio de «uma pessoa», mas sim, pelo poder da Sua Palavra falada.


Jeová se expressa através da Sua Palavra, pois, Ela é uma extensão da Sua Personalidade investida de autoridade (Dt 12.32; Sl 103.20). O Logos é o próprio Deus em ação.


Os atributos da Sabedoria, como apresentam Provérbios 8.22-31, eram bastante divulgados nesta época. Tanto mais que a filosofia grega já fazia sentir no judaísmo a sua influência. Uma das belas referências à Sabedoria encontra-se na Sabedoria de Salomão (7.22-8.1), onde se diz ser o “...espírito do poder de Deus, a emanação do Altíssimo, a irradiação da luz eterna, o espelho imaculado da obra de Deus, a imagem da divindade benéfica” (Sb 7.25,26). “Sua excelência partilha do trono de Deus” (9.4), vive na sua intimidade (8.3).


A Sabedoria desempenha um papel semelhante a dos profetas, dirigindo as suas censuras aos desavisados, cujo juízo anuncia (Prov 1.20-33), convidando os que são dóceis a se beneficiarem de todos os seus bens (Prov 8.1-21, 32-36), a se assentarem à sua mesa (Prov 9.4 ss.). A Sabedoria é para os homens um tesouro superior a tudo (Sb 7.7-14). Sendo ela mesma um dom de Deus (Sb 8.21), ela é a distribuidora de todos os bens (Prov 3.13-18; 8.32-36), segurança (Prov 3.21-26), graça e glória (4.8ss.), riqueza, honra e justiça (8.18 ss.).


A Sabedoria está oculta dos homens, porquanto Deus é a fonte de toda a Sabedoria. Até mesmo a morte que desvenda tantos segredos, conhece a Sabedoria apenas como um rumor (Jó 28.22). Mas o Senhor Yahweh possui a Sabedoria desde a eternidade (vv. 22-30). Não obstante, Deus revela a sua Sabedoria, que é a fonte da salvação para todos os homens. A Sabedoria envolve todas as revelações feitas por Jeová, sendo esse o grande atributo que combina com os demais atributos divinos.


Ao mesmo tempo que a Sabedoria, aumentou a especulação do conceito da “Palavra de Deus”, desenvolvida sobretudo na Sabedoria de Salomão 18.15,16: “Toda a tua Palavra saiu do trono real dos céus como um guerreiro valoroso, que, no meio da terra condenada, impunha a espada dos teus mandamentos, fere de morte tudo o que encontra e, de um lado tocava o céu, de outro pisava a terra”. Trata-se duma alusão da mortandade dos primogênitos do Egito. No mesmo livro a “Palavra” é identificada com a “Sabedoria”: “O Deus dos nossos pais, que pela Palavra tudo criastes, e pela Sabedoria formaste o homem...” (Sb 9.1-2)


Em face desta doutrina, podemos chegar à conclusão de que a Sabedoria e a Palavra são uma e a mesma coisa. Todos estes conceitos que acabamos de ver serviram de fundo ao evangelho de João. E assim a Sabedoria, a Palavra e a Lei dos judeus cumpriram-se, segundo João, em Jesus Cristo. Paulo disse que Jesus é a Sabedoria de Deus (1 Cor 1.24,30), não só porque ele comunica a Sabedoria aos homens, é porque Ele próprio é a Sabedoria, assim como é também a sua Palavra (João 1.1ss.)


A colocação que o apóstolo João faz a respeito do «Logos», é idêntica a passagem de Provérbios oito:


João 1.1a; 2 : “No princípio era a Palavra... Ele (o Logos) estava no princípio com Deus». Aqui se fala sobre a eternidade da Palavra. Agora compare com Provérbios 8.22, 23, que fala sobre a eternidade da Sabedoria: «Jeová me possuía no início de sua obra, antes de suas obras mais antigas. Desde a eternidade fui estabelecida, desde o princípio, antes do começo da terra...” (vs. 22 e 23; leia até o versículo 29).


João 1.1b; “...e a Palavra estava com Deus..”. Aqui se diz da profunda comunhão do Logos (a Palavra) com Deus. Compare com Provérbios 8.22, o qual diz a mesma coisa acerca da Sabedoria: «...e então eu (Sabedoria) estava com ele (Jeová) e ...”.


João 1.1c; “...e a Palavra era Deus”. João aponta o Logos (a Palavra) como sendo o próprio Deus. Com as passagens de Provérbios 8.32-36, as expressões “...o que me acha, acha a vida, e alcança favor de Jeová” (v. 35), e compare também com João 14.6, onde Jesus disse que Ele é “...a Vida...”. Vede também em João 11.25; “Eu sou a ressurreição e a vida...”. Nos textos de Provérbios (v. 32 a 36), a Sabedoria é vista a fazer o convite e o aviso aos homens, para que se arrependam de seus maus caminhos e se convertam a Jeová. Estes pronunciamentos são feitos por Jesus Cristo em João 3.16-21. A Sabedoria também se identifica com Jeová nos versos 12 a 21 de Provérbios 8.


João 1.3: “Todas as coisas foram feitas por intermédio dele (o Logos), e sem ele nada do que foi feito se fez”. Compare esta passagem de João com os textos de Provérbios 8.22 a 30 (leia atentamente).


Assim sendo, àquEle que sendo a Palavra de Deus Pai, em si mesmo é Iavé (João 1.1), e, isto também foi reconhecido pelos homens, sobre a terra, como Senhor e Deus (João 20.28). Jesus é Deus Filho.


A filosofia que é no seu sentido da palavra, é uma sabedoria que tem importancia grande, pois somos humanos, seres racionais, que pensamos e analizamos as circunstancia. Sendo uma sabedoria humana, é utilizado a lógica da razão, que é desta maneira que enxergamos a realidade.


Apesar de ser uma sabedoria humana, ela tem suas limitações, pois ela é uma sabedoria humana limitada, porque o ser humano por causa do seu pecado, não alcançara todo o entendimento sobre a fonte da verdadeira sabedoria; Deus.


Durante séculos, Deus demonstrou a humanidade a sua proximação de relacionar e ser tornar conhecido ao homem. A vinda de Jesus a terra, foi a relelação total de Deus ao ser humano, Jesus encarnado (Deus se fez homem) Jesus ( Deus - Filho), demonstrando que Proprio Deus Criador, Poderoso e fonte da Sabedoria, se revelou para o homem receber a salvação e se relacionar com Ele.


Se os filosofos, procuraram em suas vidas a fonte de sabedoria e respostas para todas as perguntas, só um pode responder as perguntas humanas, este é Jesus Cristo, a filosofia de Deus.












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GRAVAÇÃO DO DVD PREGAÇÃO DO
PASTOR EDIUDSON
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DIA 13 DE AGOSTO ( SÁBADO)
HORÁRIO: 19 HORAS

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ÁGUAS VIVAS

RUA: BARRA MANSA N° 433 /
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