segunda-feira, 18 de junho de 2012

Magno Malta discursa sobre o impedimento da pregação no rádio e TV



   

O governo federal prepara um pacote de medidas relacionadas à legislação de rádio e TV, conhecido como “novo marco regulatório da radiodifusão”, tendo como principal polêmica a proibição expressa do aluguel de canais e de horários da programação de rádio e TV.
Se esta medida for aprovada, igrejas e pastores que pagam para ocupar horários nas grades das emissoras, estarão impedidos de pregar o evangelho nestes veículos de comunicação.
Veja o discurso do senador Magno Malta na tribuna do Plenário:


quinta-feira, 14 de junho de 2012

Pesquisas revelam os perigos de famílias com pais homossexuais




Dois estudos divulgados na última semana contrariam as ideais amplamente divulgadas que famílias com dois pais ou duas mães gays são iguais – ou talvez melhores que – casais tradicionais.
“A alegação empírica que não existem diferenças notáveis ​​devem desaparecer”, acredita o professor de sociologia na Universidade do Texas, Mark Regnerus ao publicar seu estudo na revista científica de Ciências Sociais.
Usando conjunto de dados de entrevistas com cerca de 3.000 adultos jovens selecionadas aleatoriamente, Regnerus dividiu os dados em 40 tipos de grupos, considerando os resultados sociais, emocionais e de relacionamento. Ele descobriu que, quando comparados com adultos criados em casais tradicionais, as pessoas criadas por duas mães lésbicas tiveram resultados negativos em 24 das 40 categorias, enquanto os adultos criados por pais gays tiveram resultados negativos em 19 categorias.
Mark Regnerus norteou outro estudo de impacto na sociedade pela pergunta: “Qual a diferença dos adultos criados por pais homossexuais?”. A resposta, tanto na literatura acadêmica quanto no imaginário do público americano, provou ter mudado drasticamente nos últimos 15 anos.
Durante um evento promovido pelo Institute for American Values, ele mostrou que no final da década de 1990, famílias heterossexuais eram “consideradas o melhor ambiente para crianças”. Agora, já predomina a noção de que não há “nenhuma diferença significativa” na criação de crianças por casais gays. Finalmente, ele mostra que existe uma tendência crescente de afirmar-se que crianças “podem ser melhores se forem criadas por um casal gay”.
Embora existam pouquíssimas evidências que poderiam comprovar essa conclusão, defensores do casamento homossexual e da adoção gay declararam que isso já está provado. Segundo o professor Regnerus, o material mais famoso sobre esse ponto de vista foi publicado em 2010, assinado pelos cientistas sociais Judith Stacey e Timothy Biblarz, que afirmaram que pais homossexuais são iguais ou melhores do que as estruturas familiares tradicionais. O artigo já foi usado inclusive em tribunais norte-americanos em julgamentos de casos de adoção e raramente é questionado.
Os novos estudos de Regnerus foram desenvolvidos para reexaminar essa questão. Ele lembra que muitos estudos acadêmicos utilizam a chamada “técnica bola-de-neve”, que usam amostragens pequenas para fazerem projeções maiores. O problema com essa abordagem popular é que ela restringe as entrevistas a uma fatia do público que são muito próximos em termos de educação, renda e posição social, resultando em uma compreensão limitada.
Em busca de um novo padrão, Regnerus e sua equipe entrevistaram 15.088 pessoas. Destas, 175 pessoas foram criadas por um casal de lésbicas, e 73 que foram criadas por pais gays.
Regnerus afirma que as crianças do estudo raramente passaram a infância inteira na casa de seus pais gays e seus parceiros. Por exemplo, 57% das crianças passaram mais de 4 meses com mães lésbicas, mas apenas 23% passaram mais de 3 anos com elas. Por fim, Mark Regnerus buscou responder se crianças com os dois pais gays percebiam desvantagens quando comparadas com crianças criadas por seus pais biológicos.
Crianças com pais em relacionamentos homossexuais tiveram baixo desempenho em quase todos os quesitos. Um dado é particularmente preocupante: menos de 2% das crianças de famílias biológicas convencionais sofreram algum tipo de abuso sexual, mas o número correspondente às crianças de casais homossexuais é de 23%. Além disso, 14% das crianças de casais homossexuais passaram algum tempo em abrigos governamentais, comparado com 2% da média nos EUA. Os índices de prisão, uso de drogas e desemprego são bem maiores dentre filhos de casais homossexuais.
O estudo de Regnerus parece responder à questão hoje tão debatida, se crianças criadas por casais homossexuais são diferentes: está claro que sim. De fato, a maior conclusão do relatório não é de que famílias homossexuais sejam negativas, porém é mais uma afirmação de que famílias biológicas pai-mãe são mais positivas.
Mesmo assim, Regnerus adverte que sabe das críticas que receberá e que seu estudo não tenta “minar os argumentos” de quem defende os direitos dos homossexuais, nem deseja ligar os resultados de adultos problemáticos unicamente à paternidade gay. Seu objetivo é gerar mais discussão e possíveis novas pesquisas sobre a parentalidade gay.

Fonte: Gospel Prime

quarta-feira, 13 de junho de 2012

Rio+20 começa hoje e quer padrão mundial de preservação

                                                              

A Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, que começa nesta quarta-feira (13) e vai até o dia 22 no Rio de Janeiro, incluindo discussões sobre preservação ambiental, desenvolvimento sustentável e economia verde, quer estabelecer novo padrão internacional para o setor. Pelo menos 115 chefes de Estado e de Governo já confirmaram presença. A presidenta Dilma Rousseff está hoje no Rio para inaugurar o pavilhão do país no evento.
Para o Brasil, é fundamental enfatizar como alternativa mundial o desenvolvimento da economia verde por meio de incentivos à melhoria da qualidade de vida das populações, erradicando a pobreza e estimulando a sustentabilidade. A alternativa deve ser associada aos programas de transferência de renda, como os adotados no país.

Uma das preocupações do governo brasileiro é incluir essa determinação no documento final. No texto estarão definidas as metas de desenvolvimento sustentável para as próximas duas décadas e que deverão ser adotadas por todos os participantes da Rio+20. A ideia é aprovar um documento como o definido pelas Nações Unidas, em 2000, quando foram estabelecidas as Metas do Milênio.
No documento Metas do Milênio, da Organização das Nações Unidas (ONU), os objetivos se concentraram em acabar com a fome e a pobreza, garantir educação básica de qualidade para todos, assim como assegurar medidas de igualdade entre os sexos e a valorização da mulher.
Também está definido nas Metas do Milênio adotar alternativas para reduzir a mortalidade infantil, melhorar a saúde das grávidas e combater a aids e a malária, assim como estimular o respeito ao meio ambiente e incentivar o trabalho pelo desenvolvimento.

A Rio+20 ocorre duas décadas depois de outra conferência que marcou época, a Rio92. O objetivo agora é definir um modelo internacional para os próximos 20 anos com base na preservação do meio ambiente, mas com foco na melhoria da qualidade de vida a partir da erradicação da pobreza, por meio de programas sociais, da economia verde e do desenvolvimento sustentável para uma governança mundial.
A conferência conta com o apoio e o comando da ONU. O secretário-geral do evento é o diplomata chinês Sha Zukang e a presidenta da conferência é Dilma Rousseff. Desde o ano passado, ela faz campanha para atrair os líderes políticos internacionais ao evento. Dessa forma, ela conseguiu fazer com que vários presidentes e primeiros-ministros compareçam à conferência.

* Com informações da Agência Brasil