quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Êxodo, o poder de Deus em ação

(Egito, Moisés, Aliança).

Êxodo significa “saída” é a versão grega deu ao livro esse titulo porque ele narra o grande evento da historia de Israel: a saída do povo de Deus do Egito
Egito – A antiga terra dos Faraós abrange o estreito vale do rio Nilo. Ao norte iniciava – se sua extensão desde Asma, perto das primeiras cataratas, ate ao delta onde o Nilo desembarca no mar Mediterrâneo; ocupa 950 km.
A agricultura do Egito dependia da segadura do Nilo e do rendimento ao retirar – se depois de inundar o vale há um deserto desprovido de quase toda a forma de vida.
A historia do Egito remota aproximadamente ao ano 3000 a.C., quando o reino do vale do Nilo e o reino do delta foram unificados pelo brilhante rei Menés. Trinta dinastias de famílias reais reinaram durante os anos 3000 a.C. ate 300 a. C.
A geografia atingiu grandemente a política egípcia. Dividiu administrativamente em duas regiões, Norte e Sul, sua capital teve de ser mudada varias vezes funcionando como em Tebas (Nô – Anon), no alto Egito, ao Sul, ora em Mênfis (Nofe ou Ramessés) ou Avaris, no delta do Baixo Egito. O nome bíblico para o país dos faróis é “Mizraim”, que significa “dois Egito”.
O Egito era uma terra de muitos deuses visto que as divindades locais eram à base da religião, os deuses egípcios tornaram – se extremamente numerosos deuses da natureza eram comumente representados por animais e pássaros. Eventualmente, divindades cósmicas, que eram personificadas pelas forças da natureza foram elevadas acima dos deuses locais, passando a ser teoricamente reputadas divindades nacionais de universais. Essas tornaram – se tão numerosas que chegaram a ser agrupadas em famílias de tríades ou mesmo de nobre figura.
Os templos igualmente eram numerosos por todo o Egito com a provisão de um lar ou templo para cada deus, surgiu o sacerdócio, as oferendas, as festividades, os retos e as cerimônias de adoração. Em troca dessas acomodações, o povo considerava que seus deuses eram seus benfeitores.
A fertilidade do solo e dos animais, a vitória ou derrota, as nundações do vale do Nilo, e de fato, todo o fator que afeta o bem – estar desta vida era atribuído a alguma divindade. Os egípcios acreditavam numa vida após a morte.
Um registro sem macula neste mundo dava ao individuo o direito a imortalidade. Isso justifica os sepultamentos reais que são representados nas pirâmides e outros túmulos.

Moisés – figura junto a Abraão e Davi como um aos três maiores personagens do Antigo Testamento. Libertador, profeta, foi sobretudo um grande homem de Deus.
São notáveis os fatores que Deus empregou para livrar o futuro libertador mediante a pequena arca. O amor perpecaz de Joquebede, a mãe do nenê, a compaixão da princesa e a sagacidade de Miriã, irmãzinha de Moisés. Deus preparou Moisés para ser líder e libertador de seu povo. A mão divina evidencia – se passo a passo:
1. Os primeiros 40 anos de sua vida, Moisés passou no lar de seus pais e no palácio do Faraó. Nascido em Gósen mais ou menos em 1525 a. C., foi o segundo filho de Anrão e Joquebede, da tribo de Levi. No lar paterno Moisés recebeu sua formação religiosa e na corte do faraó adquiriu conhecimento intelectual e político, alem de treinamento militar.
2. Os segundos 40 anos passou exilado em Midiã, fugindo do Faraó, meditando e trabalhando como pastor. Casou – se com Zípora, filha de Jetro, o sacerdote, e nasceram – lhe dois filhos, Gerson e Eliezer (Ex 18:34).
3. Os últimos 40 anos de sua vida os viveu no Egito e no deserto, na condição de primeiro líder de Israel. Serviu ao Senhor como profeta, sacerdote e rei, muito antes de esses cargos serem estabelecidos entre os judeus. Ensinou a todos como um profeta, como um sacerdote, intercedeu por eles quando caíram na idolatria e, como líder, retirou os da servidão e os organizou como o povo da aliança de Deus.

Aliança – tendo estado em servidão, em um meio ambiente idolatra agora Israel teria de ser um povo totalmente consagrado a Deus. Por meio de um ato sem precedentes na historia, e que igualmente não foi duplicado desde então, aquele povo foi subitamente transformado do estado de servidão para o estado de nação independentemente. Ali no Sinai, com base nesse livramento, Deus estabeleceu com eles um pacto, para que fosse sua nação santa.
Israel foi instrução a preparar – se por três dias, para que se firmasse esse pacto. Por meio de Moisés Deus revelou o decálogo, outros preceitos e instruções para observância das festividades sagradas. Sob a liderança de Arão, dois de seus filhos e setenta anciãos, o povo adorou a Deus com oferendas queimadas e pacificas. Depois que Moisés leu o livro do pacto o povo respondeu aceitando as condições. A aspersão do sangue sobre o altar e sobre o povo selou o acordo. A Israel foi assegurado que seria conduzido à terra de Canaã no devido tempo. A condição do pacto era a obediência. Os membros individuais da nação poderiam perder seus direitos do pacto por meio da desobediência. Nas planícies de Moabe, Moisés liderou os israelitas numa publica renovação do pacto, antes de sua morte.
O Decálogo
As dez palavras, ou dez mandamentos, constituem a introdução do pacto.

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